O Grupo LIM lançou hoje (13/05) uma atualização aos seus investidores e acionistas, atualizando as informações sobre a retomada dos voos e sua frota de aviões.
A companhia disse que paralisou 56 aeronaves, cerca de 85% de sua frota desde o dia 28 de março, e os voos em abril foram operados a partir de Guarulhos, em São Paulo, para as capitais que a empresa opera, representando apenas 5% do realizado em abril de 2019.
NOVAS MEDIDAS
O Grupo LIM anunciou as medidas rígidas que ocorrerão na empresa ainda este ano e anunciou que companhia irá devolver todos os nove modelos do Boeing 737-800 de sua frota até o final de junho/2020, com a exceção do 'PR-LAA' e 'PR-LBB' que foram cedidos para a Total Cargo, que assumirá seus custos. Outros dois Airbus A330-200 também deixará a frota da companhia, ambos equipados com motores CFM. Segundo a empresa, o objetivo é padronizar seus modelos de avião com motor único para reduzir o custo de manutenção e pessoal. E a última saída na frota fica por conta de um B737-700 que será cedido para a Total Cargo, que como feito nos 737-800, assumirá todos os custos operacionais.
Com a devolução de nove aeronaves B737-800, mais dois A330-200 e um B737-700, a LIM planeja devolver um total de 12 aeronaves em 2020. Em decorrência de uma demanda esperada mais fraca e da necessidade de menores custos de arrendamentos por assento-quilômetro, a companhia atualmente avalia uma redução de frota forçadas nos seus 20 restantes aviões de modelo B737-700, que representa cerca de 23% do total de assentos.
Além disso, a LIM cortou os recebimentos do Airbus A320neo para 2020, prorrogando para 2021 o recebimento de 5 a 6 aeronaves do modelo. A empresa cancelou também a entrada de novos aviões do modelo anterior, o Airbus A320ceo. O acordo previa a introdução de 17 aeronaves do modelo, entretanto a companhia irá interromper e permanecer em 9 aeronaves na frota. A LIM ainda avalia a redução desta aeronave na frota.
CORTE DE ROTAS
O Grupo LIM também anunciou que a empresa vai centralizar seus voos internacionais em Guarulhos, com o objetivo de reduzir prejuízos em rotas que não fazem parte de um hub estratégico. Atualmente a empresa possui como hub principal o Aeroporto de Brasília, onde concetra a maior parte de seus voos domésticos. Desta forma, a LIM cancelou em definitivo todas as operações internacionais do Galeão e Porto Alegre e cortou o voo para a Europa partindo de Brasília. Com essa medida, a LIM deixará de operar em cidades importantes como Londres, Madrid e Montevidéu. No setor doméstico foram cancelados em definitivos voos para as cidades regionais e a empresa ainda avalia o cancelamento de rotas para Cuiabá e Florianópolis. O Grupo LIM também afirmou que a partir da melhora do cenário da crise, novas medidas ocorrerão para o novo crescimento da aérea.
Em nota assinada pelos executivos Matheus Arêa e Rafael Ribeiro, os cortes são explicados como uma "medida agressiva para proteger nossos funcionários, nossos clientes e nossa empresa" dos impactos do coronavírus, cuja presença já foi confirmada em todos os continentes.
A companhia disse que paralisou 56 aeronaves, cerca de 85% de sua frota desde o dia 28 de março, e os voos em abril foram operados a partir de Guarulhos, em São Paulo, para as capitais que a empresa opera, representando apenas 5% do realizado em abril de 2019.
NOVAS MEDIDAS
O Grupo LIM anunciou as medidas rígidas que ocorrerão na empresa ainda este ano e anunciou que companhia irá devolver todos os nove modelos do Boeing 737-800 de sua frota até o final de junho/2020, com a exceção do 'PR-LAA' e 'PR-LBB' que foram cedidos para a Total Cargo, que assumirá seus custos. Outros dois Airbus A330-200 também deixará a frota da companhia, ambos equipados com motores CFM. Segundo a empresa, o objetivo é padronizar seus modelos de avião com motor único para reduzir o custo de manutenção e pessoal. E a última saída na frota fica por conta de um B737-700 que será cedido para a Total Cargo, que como feito nos 737-800, assumirá todos os custos operacionais.
Com a devolução de nove aeronaves B737-800, mais dois A330-200 e um B737-700, a LIM planeja devolver um total de 12 aeronaves em 2020. Em decorrência de uma demanda esperada mais fraca e da necessidade de menores custos de arrendamentos por assento-quilômetro, a companhia atualmente avalia uma redução de frota forçadas nos seus 20 restantes aviões de modelo B737-700, que representa cerca de 23% do total de assentos.
Além disso, a LIM cortou os recebimentos do Airbus A320neo para 2020, prorrogando para 2021 o recebimento de 5 a 6 aeronaves do modelo. A empresa cancelou também a entrada de novos aviões do modelo anterior, o Airbus A320ceo. O acordo previa a introdução de 17 aeronaves do modelo, entretanto a companhia irá interromper e permanecer em 9 aeronaves na frota. A LIM ainda avalia a redução desta aeronave na frota.
CORTE DE ROTAS
O Grupo LIM também anunciou que a empresa vai centralizar seus voos internacionais em Guarulhos, com o objetivo de reduzir prejuízos em rotas que não fazem parte de um hub estratégico. Atualmente a empresa possui como hub principal o Aeroporto de Brasília, onde concetra a maior parte de seus voos domésticos. Desta forma, a LIM cancelou em definitivo todas as operações internacionais do Galeão e Porto Alegre e cortou o voo para a Europa partindo de Brasília. Com essa medida, a LIM deixará de operar em cidades importantes como Londres, Madrid e Montevidéu. No setor doméstico foram cancelados em definitivos voos para as cidades regionais e a empresa ainda avalia o cancelamento de rotas para Cuiabá e Florianópolis. O Grupo LIM também afirmou que a partir da melhora do cenário da crise, novas medidas ocorrerão para o novo crescimento da aérea.
Em nota assinada pelos executivos Matheus Arêa e Rafael Ribeiro, os cortes são explicados como uma "medida agressiva para proteger nossos funcionários, nossos clientes e nossa empresa" dos impactos do coronavírus, cuja presença já foi confirmada em todos os continentes.
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