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em setembro 06, 2018

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Em 4 meses de operação, LIM anuncia reforma nas cabines do Airbus A350-1000

O CEO da LIM, Matheus Arêa, anunciou hoje durante um evento com a imprensa que a companhia vai reformar as cabines do Airbus A350-1000 com apenas 4 meses de operação. A medida porém, foi tomada devido a insatisfação com a configuração atual da aeronave, que possui 334 assentos. Para efeito de comparação, a concorrente LATAM Brasil Airlines que possui o modelo A350-900, possui 348 assentos, quatorze assentos a mais do maior modelo da LIM, que é a versão Airbus A350-1000. Segundo a diretoria executiva da empresa, preveem um aumento considerável no número de assentos. A expectativa é que os próximos modelos que cheguem a empresa ao longo do ano já recebam a nova configuração.

Brasília pode ter voo direto para Madrid em breve

O Governo do Ceará confirmou o contato da empresa, porém nada foi oficializado. A LIM deve iniciar em breve um novo voo direto de Brasília a Madrid, com conexões para outras cidades europeias. A informação é do governo do Distrito Federal, que nesta semana teve uma reunião com o presidente da LIM, Matheus Arêa, e com o diretor de operações internacionais, Rafael Ribeiro, para discutir a possível rota. De acordo com o Governo do Distrito Federal, a companhia planeja operar dois voos semanais para Madrid partindo do aeroporto de Juscelino Kubitschek, que podem aumentar de acordo com o crescimento da demanda. A rota deve ser operada com jatos Airbus A330. Iremos aguardar para vermos se este acordo se oficializa por parte da empresa, lembrando que nada é confirmado ou oficial.

LIM confirma que não receberá o Airbus A330neo

Foto: Reprodução/LIM 2015 O presidente Rafael Lopes confirmou a informação de que a aeronave não virá e que a empresa busca outras aeronaves no mercado. O presidente não especificou quais seriam as outras aeronaves, mas uma alternativa seria o A350, que estará disponível para o mercado em 2019. A recessão ecônomica que o país ainda enfrenta fez com que o país caísse de 5º para 9º lugar no ranking da IATA . Este seria um dos principais motivos para o não recebimento da aeronave, junto com os altos custos de treinamento e leasing . As aeronaves eram previstas para estarem prontas a partir de 2017.

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